– O que é amor? — Luan entrou correndo.
– Tira aquele trem dali, pelo amor de Deus! — Apontei para uma aranha gigante.
– Ai mô. — Ele me olhou. — Não faz isso, pensei que tinha acontecido algo com você. — Ele riu.
– Luan Rafael mata esse bicho logo, pra me fazer o meu xixi e a gente continuar a viagem. — O olhei séria.
Ele me olhou rindo e matou a aranha, e então fui fazer o xixi e Luan começou.
– Viu poderia ter parado em outro lugar, foi querer vim nesse lugar estranho. — Ele dizia e ria.
– Fica calado! — Disse enquanto lavava as mãos e o olhei. — Vamos embora desse lugar. Sabe aqueles filmes de terror? — O olhei e íamos saindo daquele banheiro.
– O que tem?
– Esse posto é bem parecido, imagina isso aqui à noite? — Ri. — Deus me livre!
– Boba! — Rimos. — Quer que compre água?
– Não nesse lugar estranho amor. — Ele me abraçou fortemente e beijou meu pescoço, e fomos saindo daquele lugar horroroso, continuando nossa viagem. — Nunca entrei num lugar tão estranho como esse! — Falei.
– Bem feito. — Luan mostrou língua.
– Idiota.
Rimos. Demorou mais uma hora para chegarmos ao tal lugar, uma pousada linda bem tranquila ao som dos pássaros, barulhos das águas dos rios. Ar livre era tudo que precisávamos para passar nossos últimos dias. Então Luan estacionou o carro e saímos dele.
– Ai que lugar lindo! — Sorrir. — Amei amor.
– Vamos passar esses dois dias aqui. — Ele me abraçou.
– Vou adorar. — Dei um beijinho demorado.
Então pegamos nossas bolsas e Luan seu violão que sempre estava junto, e entramos. Fomos à recepção e entregaram a chave da nossa cabine, que lindo era tudo!
– Gatinha vamos almoçar aqui no quarto ou vamos descer? — Luan me olhou.
– O que você quer meu bem? Pra mim tanto faz.
– Então vamos descer e depois vamos passear pela pousada, pode ser?
– Pode! — O beijei, coloquei a minha bolsa em um canto do quarto e saímos do quarto.
Fomos andando até ao restaurante da pousada, e quem conhecia o Luan o parava pedia fotos e claro ele sempre carinhoso. Então n0s sentamos numa mesa mais reservada e nos serviram.
– É tão bom passar tempo assim com você, meu amor. — Ele sorriu.
– É muito Lu, não quero pensar em mais nada a não ser em nós dois. — Sorrir. — Quero aproveitar, pois vai saber né.. — Ele me interrompeu.
– Ei, vamos pensar em nós dois. — Me deu um selinho. — tudo bem?
Apenas concordei, e sorrir. O almoço foi muito agradável, a comida muito boa, o lugar maravilhoso. Fomos andar pela pousada, Luan com sua mão em minha cintura e ele contando histórias que quando ele puder, irá comprar uma chácara para juntar todos da família, esse era um dos sonhos de Luan.
– Isso é ótimo meu amor. — Sorrir. — Sabe meu sonho é poder está com você realizando esses sonhos, pra mim seria perfeito. — Luan ficou me olhando sorrindo.
– Se Deus quiser você estará minha princesa.
– Amém. Vamos tirar uma foto para guardarmos de recordação. — Sorrir e uma mulher passavam pedi para que tirasse para gente, peguei o boné do Luan, mas a gente ainda não tinha se organizado, mesmo assim ela bateu a foto que ficou linda, descontraída.
– Ficaram lindos! — Ela disse.
– Muito obrigado. — Agradeci e ela saiu.
Então mostrei a Luan e postei.
“Momentos perfeitos, te amo!”
– Me sentir um galã nessa. — Luan riu.
– Besta!
– Vamos andar a cavalo amor?
– Vamos, tanto tempo que não ando.. — O olhei. — Nem sei se sei andar mais Lu. — O olhei.
– Oxê é claro que ocê sabe muié, vou lá eu te ajudo. — Ele sorriu me puxando e fomos escolher os cavalos.
– Olha esse branco amor, amei.
– Então será esse. — Ele gritou chamando um homem que estava sentado e pediu para que selasse os cavalos.
– Ele não é bravo? — Perguntei ao moço.
– Esse é o mais calmo daqui. — Ele sorriu.
– Ah ótimo! — Sorrindo. — Já escolheu Lu?
– Já amor, eles já vão trazer.
– Bom andar a cavalo é uma das coisas que mais amo fazer, pena que nem deu tempo de ir à fazenda nesse tempo que vim, mas estou aqui com você que vai me ajudar a relembrar como monta a cavalo, pois sinceramente, lembro não. — Nós rimos.
– Então vamos, olha lá. — Ele apontava os caras que traziam os cavalos.
– Aqui Sr. — O cara entregou ao Luan. — Aqui senhorita. — Ele me entregou as cordas em minhas mãos.
– Muito obrigado. — Os agradecemos e eles saíram. — Pronto amor me ajude a montar.
– Vem gatinha! — Luan me segurou e me ajudou a subir, segura bem a régia.
– Ok. — Sorrir.
– Consegue sozinha? — Luan me olhou, enquanto conferia se a régia estava realmente apertada.
– Sim Lu consigo. — Então ele subiu no seu e nossos cavalos andavam bem devagar por uma estrada de terra, íamos conversando lado a lado. Rindo, até que “acelerei” as cavalgadas com meu cavalo e Luan gritou.
– Amor do céu, não faz isso muié! — Eu ria dele e continuei, e ele vinha logo atrás.
Chegando mais à frente vi uma linda árvore bem grande fui parando o cavalo e desci esperando o Luan. Ele logo veio atrás me olhando e parou e ainda em cima do cavalo ergueu uma das sobrancelhas e riu.
– Você não se lembrava de como andava a cavalo, esqueceu? — Ele desceu.
– Me lembrei Lu. — Risos. — Vem vamos sentar ali debaixo daquela árvore.
Luan então amarrou os cavalos e se sentou me sentei no meio de suas pernas e ficamos trocando carinhos.
– Amor sabe o que eu estava pensando? — Ele me olhou.
– O que?
– Adoro lugares exóticos! — Luan deu um sorriso safado.
– Hum, continue… — Falei rindo dele.
– O que cê acha…?
– Achei bem curioso. — Pisquei.
– Então quer matar essa curiosidade? — Luan sorriu.
– Porque não? — Já fui o beijando com um beijo quente de tirar o fôlego.
– Posso fazer uma brincadeirinha hoje? — Ele sorriu malicioso.
– Que brincadeirinha?
– Vou te vendar. Posso? — Ele tirou um paninho preto do bolso.
– Aram, pode. — Sorrir.
Então ele me vendou e nada mais via apenas sentia seus toques em meu corpo, ele me deitou na grama e eu rezava para que ninguém passasse ou nos visse ali naquele jeito. Ele desabotoou meu short e foi tirando e beijando minhas coxas, logo após tirou minha calcinha com os dentes eu sentir, e então foi beijando minhas pernas e subindo para minhas coxas ele parou com a boca em minha intimidade e dava beijinhos passava a língua por a mesma. Chupava, sugava e eu soltava gemidinhos que o deixava louco, só aquilo estava me matando, isso tudo era uma tortura, até chegar ao meu primeiro orgasmo naquela tarde. Então Luan subiu beijando minha barriga tirou minha blusa e logo meu sutiã e caiu de boca nos meus seios e mamava como um bebê com fome, aquilo me deixando louca pedi ao Luan que parasse com a tortura então ele disse.
– Só mais um pouquinho meu amor… — Ele sussurrou.
Eu não estava aguentando mais tirei aquela venda dos meus olhos e tirei Luan e me coloquei por cima dele, agora era minha vez de tortura-lo. Então abracei Luan e comecei a beija-lo, então fiz o mesmo o despindo das suas roupas e vi que Luanjr estava animadíssimo, então abrir sua bermuda e tirei com muita facilidade, depois tirei sua cueca e abocanhei o seu brinquedo que já estava bem ereto, então comecei a chupa-lo com movimentos vai e vem e Luan gemia baixo, falava “Isso amor, isso meu amor´´. Então antes que ele gozasse o olhei e dei um beijo em sua boca e disse-lhe.
– Hoje eu sou tua! — Sorrir.
Ele entendeu muito bem o recardo se colocou por cima de mim e enfiou seu membro com tudo em minha intimidade e bombava com força, e eu o beijava pelo pescoço para abafar os gemidos, trocamos de posição várias vezes e eu e Luan chegamos ao ápice juntos, os dois suados. Luan caiu por cima de mim ofegante me deu vários beijos e sorriu.
– Você é minha melhor.
– Eu amo você. — Sorrir.
Então nos vestimos e ele me ajudou com o sutiã.
– A noite quero mais. — Ele me deu um selinho.
– Assim você acaba comigo amor. — Fiz biquinho rindo.
– Minha linda. — Ele sorriu.
Terminando de me vestir meu cabelo estava todo pregado em meu corpo juntei fazendo um coque.
– Que calor meu Deus! — Falei.
– Uai, também né Mari. — Ele riu.
– Ai idiota! — Dei um tapa e rimos. — Vamos voltar e ir pra piscina?
– Borá.
Então montamos ao cavalo novamente e voltamos à pousada e entregamos os cavalos e voltamos muito felizes voltando ao quarto. Coloquei meu biquíni e Luan apenas pegou uma bermuda, e além da tolha jogou uma camisa pelo ombro. Peguei meu protetor e passei no Luan que reclamava e então passei em mim com sua ajuda e logo pegamos nossos óculos de sol e descemos para piscina que não estava cheia, a pousada era bem vazia e eu estava gostando dessa privacidade com meu amor.
Então dei um mergulho e Luan me olhando também entrou na piscina, deixando sua toalha perto da minha na espreguiçadeira.
– Bu! — Ele apareceu por trás de mim. — Fica ai exibindo esse eu corpo pra esse povo, fica mesmo.
– Que povo? — Eu ri. — Só tem aqueles velhos ali.
– Então eles estão olhando pra você.
– Então me abrace para eles verem que já sou sua. — Rindo e dei um selinho. — Bobão!
– Amo você minha princesa.
E passamos o restinho da tarde na piscina.