Capítulo 108° — Só romance

Curtimos o resto da tarde ali na praia, no mar, na areia, água de coco. Sorrisos, abraços e muito amor.O fuso do Brasil e Jamaica era de duas hora de diferença, o sol já estava se pondo, quando eu e Luan nos sentamos na areia para ver aquele lindo pôr do sol. Me encostei nele e peguei meu celular.

— Vou ligar pra ver se está tudo bem com o Theo. — Luan me olhou.

— Uma mamãe muito preocupada você.— ele sorriu e me apertou contra ele.

— Primeiro dia longe do Theo e já estou morta de saudade. — disse enquanto esperasse que Bruna me atendesse.

— Eu te entendo meu amor, também sinto saudades do nosso filho. — ele beijou minha testa.

— Hm.. Oi Bru! Tudo bem? Ah que ótimo! E seus pais? — ela dizia rindo por eu já está ligando. — Ótimo. E o nosso pequeno, ele tá bem também, sem dar trabalho pra vocês? — mordi os lábios apreensiva, estava morta de saudades. — Ah que bom, ele ta dormindo né?  Ah então ta bom, manda um abraço pros seus pais e fala que estamos muito bem. Isso. Que ótimo! Ta bom Bru, beijo, com Deus. Até mais! — Desliguei. — Ela mandou um beijo.

Ele sorriu se levantando e me ajudando, pegando a toalha que estava no chão e sacudindo tirando a areia da mesma e jogando pelos ombros. Vestir por cima do biquíni o vestido que estava mais cedo. Segurei a mão de Luan.

— Como está o Theo?

— Muito bem, Bru disse que ele se comportou. — ri. — e agora mamou e dormiu, que nem durante a noite acordou.

— Isso é bom, podemos começar deixar ele na casa da minha mãe, se nem acordar lá ele acorda. — Luan riu, destravando o carro quando chegamos próximo.

— Nossa Luan! — Eu ri. — você é muito terrível.

— Esperto é o nome.

Ele entrou no carro e eu também, colocamos o cinto e pedimos ajuda nosso amigo GPS que nos levou até o hotel novamente. Que estava muito lotado em frente quando chegamos. Muitos turistas por aqui. Entramos e fomos direto pro elevador nosso quarto onde chegamos e fomos para um banho juntos relaxante, numa jacuzzi maravilhosa. Ao sairmos do banheiro depois de muitas carícias, beijos e duas taças de vinho. 

— Vou te levar pra jantar hoje, então se produza! — ele sorriu enxugando e colocando apenas uma cueca e uma bermuda e se jogou em cima da cama com o celular na mão. 

— Hm, um jantar romântico? — o olhei olhando no clouset onde ainda tinha que colocar minhas peças de roupa que havia trago, mas juro que acho que iria deixar na mala. Haha.

— Isso. E depois a gente vai fazer muito amor.

— E eu já estou muito ansiosa para pós o jantar. — sorrir e peguei uma roupa. 

— Eu sei que sim. — ele deu uma gargalhada muito safada.

— Ai Luan Rafael!

— Ai Helena! — ele então se calou e eu ainda enrolada na toalha, sequei meus longos cabelos, modelei as pontas. Fiz uma make bem linda, e quando voltei ao clouset me vestir. Nossa eu estava linda, e muito sexy.

Quando por fim eu sair do clouset novamente, Luan não estava na cama e nem ali no quarto onde eu pudesse ver. 

— Luan?

— Oi meu amor. — ele saiu do banheiro de terno preto e gravata, meu Deus, como ele estava maravilhoso e seu cabelo impecável arrumados. Sorrir, ao ver que deixei ele também de boca aberta, acho que ele não esperava por tanto. — Meu Deus Helena, você está…

— Linda? — O olhei.

— É também, mas eu iria falar gostosa nesse lindo vestido. — ele sorriu.

— Serve também. — eu ri. Cheguei mais próximo e dei um selinho rápido. Ajeitei sua gravata. — Você está lindo.

— Estamos. — ele disse. — E isso merece uma foto vem aqui.

Ele me puxou pra frente do espelho e então tirou uma foto.

Eu nunca irei me cansar de dizer o quanto eu amo você. 💘👫 @helenamitchell.

@helenamitchell: eu amo muito, obrigado por tudo! 

@luanmeuanjo: AAAAAAAAA que casalzão!

@helenaprincesa: amo muito um casal.

@roberlelis: Aôoo casal! 

— Vamos? — ele rodou a chaves do carro nos dedos.

— Vamos, estou pronta. — sorrir, dando uma última olhada no espelho.

Ao chegar no hall do hotel fomos surpreendidos por duas meninas chorando, esperando algo. Quando viram Luan o sorriso no rosto delas, era incrível. Sabíamos por quem elas esperavam no mesmo momento. 

— Oi. — Elas disseram. — tudo bem Luan? Eu não estou acreditando.

— Oi. — ele disse. — eu estou bem e vocês?

— Nós estamos em estado de choque, nunca pensamos que encontraríamos vocês aqui, de verdade? Isso é incrível, posso te abraçar?

— Deve. — ele abriu os braços para a duas. — Vem!

Eu meio que me afastei um pouquinho para que elas pudessem aproveitarem o ídolo delas. Eu gostava que elas pudessem ter esse momento, só deles. Assim como eu também gosto de ter ele comigo, quando o momento é só nosso. Fiquei os olhando de longe, enquanto elas pediam autógrafos, tiraram fotos e agradeceram. E ele veio até mim, me deu o braço para que eu segurasse.

— Tudo bem? — ele me olhou sorrindo. 

— Sim. — sorrir. — Vamos. 

Fomos para o estacionamento do hotel e ele colocou o tal endereço para onde iríamos no GPS. Fomos conversando sobre várias coisas no caminho, o restaurante era bem diferente. A decoração bem romântica. Ele me ajudou a sair do carro, e passou a chave do mesmo para o motorista do restaurante estacionar. Sabe aqueles restaurantes de filme? Então, era a mesma coisa. Entramos e ele tinha até feito uma reserva num lugar mais reservado. Ao chegarmos na nossa mesa estava assim, tudo arrumadinho.

— Que amor esse cantinho. — sorrir, e me sentando.

— Lindo né? Achei sua cara quando vi no catálogo. — ele se sentou e pediu o garçom para trazer um vinho.

Jantamos num clima bem descontraído, lembrando das primeiras noite que tivemos juntos. Era risada atrás de risada, Luan me contava coisas que eu ainda não sabia sobre o que ele pensava de mim no inicio do nosso relacionamento. O nossa jantar foi servido onde nos deliciamos das comidas. Após o jantar uma deliciosa sobremesa. Eu acho que eu já havia tomado muitas taças de vinho, estava com o riso muito frouxo e Luan pediu que eu parasse, então foi o que eu realmente fiz e fiquei só na água era a melhor coisa. Depois desse jantar maravilhoso Luan pagou a conta e fomos para o carro, lá dentro do carro tirei o salto que estava esmagando meus pés. 

— Hotel? — o olhei.

— Bom… — ele sorriu. — é e não é.

— Hm?

— Você verá, deixa de ser curiosa vai. — ele me deu um beijo e seguimos para o tal lugar misterioso.

Se eu não conhecesse o Luan e ele não fosse meu marido, pensaria que estava sendo sequestrada. Fomos rindo, brincando e conversando sobre várias coisas dentro do carro. Luan as vezes colocava aquela mão boba nas minhas pernas. Ao chegarmos ao local ela estacionou. Era tão lindo!

— Tem como melhorar? — o olhei, olhando o lugar apaixonada.

— Ah tem sim! — ele sorriu. — Só esse vestido jogado no chão ao lado da cama já é algo muito melhor. 

Ao entramos na linda cabana muito romântica. Hoje seria algo mágico, ele me puxou pra ele assim que entramos, veio em minha direção e me deu um beijo no rosto. Não pude mais me controlar, desde o nosso jantar eu estava louco para agarrar, acho que o vinho tinha algo com isso. Segurei seu rosto e finalmente dei um beijo em sua boca, fui correspondida da mesma maneira, ele me beijava com doçura, um beijo tão gostoso, então o beijo doce foi se intensificando, sua língua abriu minha boca, pedindo mais, e eu, bom, eu queria mais. Agarrei seu pescoço e o puxei para dentro do quarto que ali tinha. O beijo estava cada vez mais gostoso, só paramos de se beijar quando faltou o ar, mais suas mãos já estavam passeando sobre meu corpo, coloquei minhas mãos sobre seu peito e fui baixando até encontrar a barra de sua camisa e puxa-la para cima, retirando assim sua camisa, ele parou e ficou me olhando como se pedisse permissão para fazer algo mais, então eu ri e lhe dei outro beijo, provocando-o ainda mais. 

— Isso ta bom é demais, mas você sabe que quem tem o controle da situação sou eu né? — ele sorriu.

— Hm, ah é? Bom, sou tua! — sorrir maliciosamente.

Então, ele começou a beijar meu pescoço, provocando arrepios pelo meu corpo, suas mãos estavam passeando pelo meu corpo mais uma vez, ele foi abaixando a pequena alça do meu vestido e beijando meus ombros. Me causando arrepios. Foi abaixando devagar, até meu vestido cair sobre meus pés, neste  minuto ele parou e ficou me olhando. Seus olhos diziam que ele me queria e que ele me desejava, assim como eu naquele momento. Fomos direto para cama, ele me acariciava em todas as partes do meu corpo, tudo com muito carinho, beijei sua boca com fervor e passei minhas mãos sobre seu tórax fazendo ele se arrepiar com meu toque, abaixei novamente minhas  mãos até encontrar o zíper de sua calça, abri e fui retirando sua calça devagar, então vi ele me olhando novamente, seus olhos ardiam de prazer.

— Luan, eu te quero agora, quero sentir você dentro de mim. Por favor, não me faça implorar mais.

Ele me deu um sorriso maroto e foi tirando sua cueca, logo depois de tirar a minha calcinha, me deu outro beijo gostoso e com suas mãos foi afastando minhas pernas, ele penetrou em mim, fazendo movimentos pequenos e conforme eu o agarrava ele ia aumentando os movimentos. Eu gemi, estava muito gostoso, ele sempre me fazia me sentir melhor, prazerosa e completa. Tivemos um orgasmos juntos, ficamos agarradinhos por um tempo, eu podia sentir seu coração pulsar fortemente. E também os nossos sexos. Ele me deu um beijo carinhoso e rolou para o outro lado da cama me puxando para ficarmos juntos.

—  Você é a perfeição, eu te amo tanto! Vem cá, deita aqui, quero ficar assim com você a noite toda, sentindo seu cheiro.

Me deitei em seu peito, o coração ainda estava pulsando forte.

— Tô aqui pensando. — ele disse alisando minhas costas

— No que está pensando? 

— Imagina você agora volta grávida pro Brasil. — ele disse com um sorriso nos lábios, super animado. — de uma menininha.

— Não Luan.— disse rindo, olhei pra ele, ele pareceu desapontado. —  temos o Theo tão pequeno, nem um ano ainda. Estou voltando da licença maternidade agora, é muita coisa pra raciocinar.

— Mas até nascer o Theo já tem um ano. — ele disse me olhando. — Você está tomando os remédios?

— Aham. — concordei.  — estou.

Ele ficou chateado eu vi, mas realmente nós não poderíamos ter outro bebê agora. Não no momento. Ele tinha que entender isso, é loucura. Não que eu não queira ter, porque eu quero sim, mas não é a hora, não agora. Que sabe daqui uns anos? Somos tão novos, casamos agora, temos tanto tempo pra isso. Suspirei e ele calado ficou. 

— Tá tudo bem? Você me entende? — o olhei.

— Aham, é. — ele disse.

Eu voltei a deitar no seu peitoral e dormir.

 

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